Quero voltar ao ponto de origem de todas as coisas.
É lá que torno a perceber
a força que as coisas têm
quando estão destinadas a acontecer.
Como a incrível dança dos elétrons
durante as reações químicas:
encontros e desencontros se dão;
fatos se sucedem sem sentido aos nossos olhos,
que tantas vezes ‘exigem’ razões e justificativas.
Lágrimas!
Ó, quantas lágrimas derramadas
por força desta caótica e tão perfeita dança.
Pois então,
quero voltar ao ponto de origem de todas as coisas.
Que o meu destino, agora, seja o Sorrir!
“- Maestro, peço a gentileza de tocares esta moda:
sem sustos, na cadência do meu pulsar.
Que seja clara e calma esta moda, Sr. Maestro.
Clara, calma e feliz.”
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