Foto: Saulo Brandão
Mão de Erê é ligeira:
pega tudo que vê pela frente.
Ê povinho danado!!!
Brinquedo de Erê é tudo:
é água, pedra, é vento e fogo.
Ê povinho encantado!!!
Conversa de Erê é verdade:
cê olha no olho e já fica à vontade.
Erê!?
Ê povinho mais amado!!!
3 comentários:
Os erês são assim mesmo, alegres por natureza; basta uma ondinha quebrar no mar que se vê fogos de artifícios, se vê brinquedo que vira brincadeira. Um erê chama outro, que chama outro e chama se faz, chama difícil de apagar. Erê é destemido, corajoso como o sol, mas erê também quer colo, dengoso... Se sente fraco às vezes, como agora. Erê quer palavras boas. Amei o poema, amo você.
Erê é coisa fina!!!!!
Lu,
Erê é coisa finíssima!! doce, intempestiva, imprevisível, verdadeira.... é como a própria vida!
Vim, finalmente, ver seu blog...... estou me deliciando com as palavras escritas. Admiro os poetas e escritores que conseguem captar as idéias que já estão lá, mas são banquete para poucos.... parabéns!
Alberto.
P. S.: o café é só passar o pó com a folhha de louro? vou experimentar....
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